CONCEITO

O Prêmio "O Economista do Ano", de iniciativa da Ordem dos Economistas do Brasil, é um programa contínuo de reconhecimento dos profissionais de nossa área. O Prêmio é aberto a todos os campos da profissão, não sendo segmentado por áreas de especialização ou de atuação do profissional. Podem ser indicados para concorrerem ao Prêmio os profissionais que se destacam devido a sua contribuição para fortalecer o desenvolvimento econômico do País e para promover a reflexão crítica sobre a complexidade da sociedade.

A cada ano, é destinado a um profissional eleito entre seis finalistas indicados por uma Comissão Especial que analisa nomes propostos pelos representantes dos Conselhos Regionais de Economia, do Conselho Federal de Economia e pelos representantes do Conselho Superior e da Diretoria da Ordem dos Economistas do Brasil. Concorrem todos os economistas que, como condição necessária, têm curso de graduação em economia e que se destacam devido à atuação consoante com o conceito do Prêmio e que não tenham sido eleitos nos dez anos anteriores ao da premiação.

O prêmio surgiu com a edição da Resolução 0/023-59, de 29 de outubro de 1959, assinada por JAMIL ZANTUT, então Presidente da antecessora da Ordem dos Economistas do Brasil, a Ordem dos Economistas de São Paulo. Em sua primeira edição o prêmio foi outorgado a MILTON IMPROTA, primeiro Presidente da Ordem, um dos seus fundadores. MILTON IMPROTA foi Secretário de Finanças e Prefeito da Cidade de São Paulo. Também foi Governador do Estado de São Paulo.
Atualmente o Prêmio é regulamentado consoante a Resolução n° 01/2005, de 11 de janeiro de 2005.

O PRÊMIO, O ESTRUTURALISMO E O MONETARISMO.

O final dos anos 50 e começo dos anos 60 foi dominado pelo debate de idéias e teorias econômicas, especialmente as que envolveram a divulgação do pensamento da Comissão Econômica para a América Latina das Nações Unidas (CEPAL), da ALALC, da FAO, da OEA. Os economistas que se destacaram naquele momento foram o argentino RAUL PREBISCH e o brasileiro CELSO FURTADO (projeto Sudene - Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste). Referidos debates foram registrados na Revista de Ciências Econômicas (RCE) da Ordem dos Economistas. A revista foi um importante canal de difusão e de debate dessas idéias, publicando em primeira mão dossiês, documentos de congressos e, inclusive, promovendo interessantes contrapontos como a visão da CEPAL e a dos economistas do FMI.

É interessante observar que, muitos anos antes do surgimento do MERCOSUL, RAUL PREBISCH elaborou um trabalho - "Los pagos multilaterales em uma política común latinoamericano" - que foi publicado na RCE e que tinha por objeto uma política comum na América Latina. Por sua vez, no mesmo período, Celso Furtado publicava vários artigos na Revista Brasileira de Economia (FGV). Furtado também dirigiu um grupo de estudos sobre economia brasileira e que serviu como base ao Plano de Metas de Juscelino Kubitschek em 1955. Em Cambridge Celso Furtado escreveu o conhecido clássico "Formação Econômica do Brasil".

RAUL PREBISCH foi escolhido "O ECONOMISTA DO ANO" em 1960 em função de sua atuação à frente da CEPAL e pela sua elevada cultura científica e técnica. Em março de 1961, a RCE publicou artigo de Prebisch que ocupou praticamente o número todo da revista. No trabalho "O falso dilema entre desenvolvimento econômico e estabilidade monetária" Prebisch recusava a hipótese de que a inflação decorria da desordem financeira e da incontinência monetária dos países latino-americanos e entendia que ela tinha fatores estruturais diante dos quais a política monetária era impotente.

CELSO FURTADO foi escolhido "Economista do Ano" de 1961 pela Comissão formada por Antonio Delfim Netto, José Wilson Saraiva, Luiz de Freitas Bueno, Modesto Scagliusi e Sebastião Bento Sionysio.

Mas também havia representantes do pensamento econômico que refletiam sobre o problema de econômico de forma totalmente distinta. Dentre eles podemos destacar ROBERTO DE OLIVEIRA CAMPOS (Economista do Ano de 1965), cujas posições revelavam uma postura fortemente liberal, a qual seguia os critérios e práticas observadas em nível internacional. O pensamento de Campos tinha outro partidário, OTÁVIO GOUVEIA DE BULHÕES. Era a famosa dupla formada por CAMPOS e BULHÕES, que dominou um importante período da política econômica em nosso país. Para Campos a liberdade econômica, expressa pelo mercado livre e baixa interferência estatal, estimularia a criatividade individual como propulsora do desenvolvimento nacional.

NOS ANOS 60 O PENSAMENTO ECONÔMICO DE DELFIM NETTO

Em 1967 ANTONIO DELFIM NETTO foi escolhido pela Ordem como "O Economista do Ano". Delfim já vinha se destacando com o seu livro de 1959, "O problema do café no Brasil". O "problema" era, dada a sua importância para o país, a grande instabilidade dos preços do produto, provocando grandes flutuações na atividade interna e grandes modificações na sua capacidade de importar - o que impedia o desenvolvimento harmônico. O ensaio de Delfim Netto visava explorar a mecânica interna desses ciclos e formular uma política para evitar os prejuízos causados no período de baixa. Entre as várias conclusões de Delfim Netto, pode-se considerar a instabilidade inerente do mercado cafeeiro e a impossibilidade de eliminar esta flutuação via política econômica. Decorre então que não seria possível um desenvolvimento econômico apenas apoiado no comércio exterior e que era preciso ampliar o mercado interno via industrialização e transferência de fatores de produção do café - cuja produção seria racionalizada - para outras culturas exportáveis.
Nos anos sessenta e setenta o prêmio foi atribuído a um grupo de economistas que vinham se destacando na vida pública do país e que também colaboravam para a consolidação da ORDEM DOS ECONOMISTAS - VESPASIANO CONSIGLIO, JOSÉ FLÁVIO PÉCORA, CARLOS ANTONIO ROCCA, MIGUEL COLASSUNO, LAUDO NATEL, NELSON GOMES TEIXEIRA, AFONSO CELSO PASTORE, NELO FERRENTINI e JAMIL ZANTUT.

DE 1980 A 1994 A PREMIAÇÃO FOI DESCONTINUADA

...E o prêmio ficou sem ser outorgado durante 15 (quinze) anos, isto é, de 1980 até 1994. Somente em 1995, na gestão do Presidente CARLOS ANTONIO LUQUE é que o prêmio surgia novamente. O primeiro a ser agraciado, nessa nova fase da história do Prêmio, foi o economista MARIO HENRIQUE SIMONSEN. Simonsen já tinha sido homenageado com a referida premiação em 1970.

MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN
Academicamente, Simonsen foi um pioneiro no Brasil na detecção e investigação do fenômeno da realimentação (ou inércia) inflacionária. Porém, ao contrário dos "heterodoxos" que lançaram os primeiros, e fracassados, planos contra a inflação a partir da segunda metade da década de 80, Simonsen nunca deixou de alertar que o rigor fiscal era indispensável a um bem-sucedido programa de estabilização. Em relação à experiência bem sucedida do plano Real, que apoiou com entusiasmo, Simonsen sempre foi uma voz cautelosa sobre o risco de uma dependência excessiva de capitais externos, que acabou levando às sucessivas crises dos anos recentes.

A NOVA FASE DA HISTÓRIA DO PRÊMIO - DO NACIONAL CLUBE NO PACAEMBÚ PARA O ROSA ROSARUM EM PINHEIROS

Na Gestão do Presidente IBRAHIN JOÃO ELIAS o Prêmio novamente ganha força e a Cerimônia passa a ser realizada no NACIONAL CLUBE, no Bairro do Pacaembu. Em referido período o Prêmio foi concedido aos Economistas ANTONIO DELFIM NETTO (1996), GUSTAVO FRANCO (1997) e JOSÉ ROBERTO MENDONÇA DE BARROS (1998). Nos anos seguintes (1999/2001) o prêmio seria atribuído a ARMINIO FRAGA (1999/2001).

ARMÍNIO havia assumido a Presidência do Banco Central em meio a uma forte crise cambial que atingiu o Brasil e que redundou em uma depreciação da moeda nacional de quase 100%. Alguns Bancos de médio e pequeno porte foram abalados e geraram prejuízos expressivos em operações envolvendo moedas estrangeiras.

ARMÍNIO capitaneia um processo de mudanças substantivas na política econômica. É introduzida a política de metas de inflação, o sistema brasileiro de pagamentos passa por profunda transformação com vistas a minimizar o risco sistêmico, a regulamentação que leva em consideração a prudência financeira (regulação prudencial) é implementada de forma a assegurar mudanças qualitativas de expressão no Sistema Financeiro Nacional. Também, durante sua passagem pelo Banco Central, é dada forte ênfase a aspectos relacionados à qualidade da administração das instituições em geral (GOVERNANÇA). Reformas institucionais importantes ocorrem, inclusive na estrutura legal e com a participação ativa do Banco Central. Podemos dizer que ARMÍNIO, além de se preocupar com as políticas monetária e cambial, também deu forte ênfase à importância da estabilidade das instituições com vistas a assegurar a redução do risco país e do risco soberano. Com ARMÍNIO os temas sobre estabilidade financeira e estabilidade econômica voltaram à cena. Muitas pessoas confundem estabilidade econômica com estabilidade financeira. Qual é a relação entre esses dois tipos de estabilidade? Será que atingimos a estabilidade econômica? E a estabilidade financeira?

Outro economista que se destaca em referido período é o colega ALOISIO MERCADANTE OLIVA. Aloísio participa ativamente da vida política do país. Seu partido, o Partido dos Trabalhadores, passou a ocupar espaço relevante na vida nacional. O ano de 2002 é um ano de eleições presidenciais e também de eleições para o Senado. Antes das eleições de novembro, em julho de 2002, ALUISIO foi escolhido democraticamente pelos seus colegas como "O Economista do Ano" de 2002. O prêmio foi entregue pela Prefeita Marta Suplicy. Em novembro do mesmo ano Aloísio foi consagrado nas eleições e obteve uma cadeira no Senado da República.

 


PERSIO ARIDA

Em 2003 o agraciado foi PERSIO ARIDA. Economista formado pela Universidade de São Paulo e PhD pelo MIT, Pérsio voltou para o Brasil no final dos anos 70, começo dos anos 80. Naquela oportunidade lecionava em programas de pós-graduação da USP e da PUC (RJ). A cadeira era sobre a História do Pensamento Econômico. Pérsio também vinha trabalhando suas idéias sobre desindexação da economia brasileira, sobre o conflito pela distribuição da renda e da riqueza que a inflação representava. Pérsio participou ativamente da construção de dois importantes Planos Econômicos - O Plano Cruzado e o Plano Real. Do ponto de vista da análise da política monetária são dois Planos bastante distintos. O Plano Real tomou por base a experiência do Plano anterior e é a experiência mais bem sucedida no processo de combate à forte elevação de preços em geral em nosso país. Pérsio sempre foi defensor do princípio de acordo com o qual as instituições existem para reduzir e não para aumentar as instabilidades. Esse princípio que ainda fundamenta seu pensamento está presente no discurso do prêmio "O Economista do Ano", de 2003, e deve ser observado com bastante atenção. Nele Pérsio faz alusão à desregulamentação dos mercados è a necessidade de compreensão, pelos economistas, das razões que fazem com que a taxa natural de juros seja tão alta no Brasil. O prêmio foi entregue pela Jornalista Econômica MIRIAM LEITÃO que deu amplo destaque ao discurso de Pérsio no Jornal BOM DIA BRASIL, na TV GLOBO, no dia seguinte à premiação. O discurso de Pérsio teve fortes repercussões e é motivo de debates até o presente momento. Será que o pensamento de Pérsio complementa a experiência bem sucedida com o Plano Real? Se implementadas, as novas idéias de Pérsio contribuirão para o surgimento de um mercado de câmbio que seja mais representativo para o Brasil em termos de redução das instabilidades geradas pela escassez da divisa estrangeira? Será que existe relação entre o funcionamento atual mercado de câmbio e o funcionamento do mercado de taxas de juros? Essas questões que devem merecer reflexão por parte dos economistas.

Em 2004 o prêmio foi entregue ao colega EDUARDO GIANETTI DA FONSECA. De novo tivemos uma aula de epistemologia, uma visão crítica sobre o pensamento econômico do ponto de vista filosófico. Eduardo fez ponderações muito importantes sobre as razões que justificam a vida econômica. Essas razões estão intimamente relacionadas ao bem estar social, à felicidade dos distintos agentes econômicos. E a DELFIM NETTO competiu saudar o Eduardo.

No discurso de EDUARDO surge uma questão: "Faz sentido a idéia de uma civilização brasileira?". Segundo EDUARDO "Uma resposta afirmativa a essa pergunta não precisa implicar qualquer tipo de arroubo xenófobo, rompante nacionalista ou furor colérico. A construção de uma visão generosa do nosso futuro é tarefa da imaginação crítica e criadora - de uma antropofagia paciente e criteriosa capaz do delírio, mas também da ponderação".

Ainda segundo EDUARDO GIANETTI "O que ela implica é a recusa da idéia de que não podemos ser mais, de que devemos nos resignar à condição de uma imitação modesta ou cópia empobrecida do modelo que nos é oferecido pelo mundo desenvolvido - o chamado Primeiro Mundo. Esse modelo possui grandes méritos, mas o tempo vem revelando também os seus graves limites. As nações desenvolvidas, como alerta o poeta e pensador mexicano Octavio Paz, "giram incansavelmente no vazio: não avançam, se repetem. (...) O seu hedonismo é a outra face do seu desespero; o seu ceticismo não é uma sabedoria, mas sim uma renúncia; o seu niilismo desemboca no suicídio e em formas degradadas de crença; o seu erotismo é uma técnica e não uma arte ou uma paixão".

"Sem visão de futuro não há futuro. Sob a luz austera do provável e do exeqüível, a visão de um Brasil que mereça ser sonhado pode parecer remota. Mas ela não é uma abstração vazia. O sonho fecunda o real. A força do seu apelo anima de esperança o caminho e ilumina desde já o nosso horizonte imaginativo. "Onde cresce o perigo cresce também o que salva". O futuro será o que fizermos dele."

O Prêmio "Economista Homenageado 2004 foi concedido ao Economista Lázaro de Melo Brandão.

Em 2005 o prêmio Economista do ano foi entregue ao colega José Alexandre Scheinkman, professor da Universidade Princeton, e foi saudado pelo Economista Marcos de Barros Lisboa.

Guido Mantega, presidente do BNDES, e Sérgio Darcy da Silva Alves, diretor de Normas do Banco Central, foram homenageados com o prêmio "Economista do Setor Público". O prêmio "Cooperação Internacional" foi entregue a William C. Handorf, do Federal Reserve Bank of Richmond.

Victorio de Marchi, co-presidente da Ambev, foi o "Economista Homenageado". Menções especiais foram conferidas aos economistas Victor David, ex-presidente da Ordem; Luiz Herrmann, da Editora Atlas; José Soares, do Projeto Sisal, do Rio Grande do Norte; Raymundo Magliano Filho, presidente da Bolsa de Valores de São Paulo; e Juarez Rizzieri, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP.

A jornalista Maria Christina Carvalho editora de Finanças do Valor Econômico foi ganhadora do prêmio "Jornalista Econômico".

O prêmio "Gestão Empresarial" foi entregue a Manoel Felix Cintra Neto, presidente da BM&F; Edemir Pinto, diretor-geral da BM&F; Marcelo Vespoli Takaoka, diretor-superintendente da Y. Takaoka; e Synésio Batista da Costa, vice-presidente da Ordem dos Economistas e presidente da Fundação Abrinq.

Em 2006 o prêmio “Economista do Ano ” coube ao Economista André Pinheiro de Lara Resende, consultor de investimentos, membro do Conselho dos Fundos de Investimentos da Claritas Investiments, do Conselho de Administração da Gerdau, da Metalúrgica Gerdau e do Conselho Consultivo das Faculdades IBMEC.

Armando Castelar Pinheiro, pesquisador sênior do IPEA e professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro do Conselho Superior de Economia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, foi homenageado com o prêmio "Economista do Setor Público".

O prêmio "Cooperação Internacional" foi entregue a Werner Baer, professor da Universidade de Illinois, economista internacionalmente reconhecido e que teve papel importante na estruturação do Instituto de Pesquisas Econômicas da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

André Franco Montoro Filho, Professor Titular da Universidade de São Paulo - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade - FEA/USP, foi agraciado com o prêmiode "Economista Homenageado".

Menções especiais foram conferidas aos economistas Gilberto Kassab, Prefeito de São Paulo; Jamil Zantut, um dos fundadores da Ordem dos Economistas; economista Laudo Natel, ex-governador do estado de São Paulo; Luiz Flávio Borges D’Urso,Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil - Seção de São Paulo; Modesto Stama, ex-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil; e Roberto Brás Matos Macedo; ex-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

Os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg, comentarista econômico de programas noticiosos do Grupo CBN e com coluna semanal nos periódicos O Estado de S.Paulo e O Globo, e Maria Claro Prado, colaboradora de o Valor Econômico e autora do livro “A Real História do Real”, receberam o prêmio "Jornalista Econômico".

O prêmio "Gestão Empresarial" foi entregue à: Abraam Szajam, Presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo - Fecomercio; Augusto Marques da Cruz Filho, Diretor Executivo da JBS /Friboi; Cláudio Vaz, Presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo; José Sérgio Gabrielli de Azevedo, Presidente da Petrobras; e Roger Agnelli,Diretor-Presidente da Companhia Vale do Rio Doce.

Recebeu o prêmio “Economista do Setor Financeiro”, Paulo Leme, economista brasileiro que atuou durante nove anos junto ao Fundo Monetário Internacional, enquanto Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, docente do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, e Tamás Szmrecsanyi, integrante do quadro de professores do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, conquistaram a láurea “Economista do Setor de Ensino e Pesquisa”:

Outro prêmio, o de “Economista do Comércio”, foi entregue a Marcel Domingos Solimeo, Diretor do Instituto de Economia “Gastão Vidigal” da Associação Comercial de São Paulo, e a Antonio Carlos Borges. Diretor Executivo da Federação do Comércio do Estado de São Paulo Fecomercio.



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